Paquistanesa na corrida à liderança da OMS

Saúde Global

Ponto Final –  A Organização Mundial da Saúde (OMS) designou a meio da semana, em Genebra, os três candidatos que em Maio vão tentar garantir o posto de director-geral desta agência das Nações Unidas. Entre os três finalistas está um candidato asiático.

Entre os cinco pré-candidatos ao cargo, os 34 membros do Conselho executivo da OMS, reunidos em Genebra, seleccionaram os médicos Tedros Adhanom Ghebreyesus, da Etiópia, David Nabarro, do Reino Unido e Sania Nishtar do Paquistão.

A escolha do futuro chefe da Organização Mundial de Saúde será decidida pelos 194 países membros no decurso da Assembleia mundial da Saúde em Maio, e assumirá as funções em 1 de Julho.

A eliminação do professor Douste-Blazy, 64 anos, quatro vezes ministro (duas vezes da Saúde, da Cultura e dos Negócios Estrangeiros) está a ser considerada um revés para as autoridades francesas, que apostavam na sua candidatura.

Dos três finalistas – dois…

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O meu Nelson Mandela …

Courelas

Anton Kannenmeyer - O meu Nelson Mandela, capa.jpg

Anton Kannemeyer, o sulforoso sul-africano, um Átila da sátira cáustica subversiva, tanto que a erva deixa de medrar onde ele verrinou, tem mais um livro publicado em Portugal. A editora MMMNNNRRRG – que antes colocou o “Papá em África“, algo que deu algum brado no país, tendo também ganho o prémio de melhor álbum estrangeiro em 2015 – fez brotar 500 exemplares desta colectânea. E custa ver o quão pequeno é o número de potenciais compradores de um livro de um autor deste calibre, ainda para mais quando custa apenas 10 euros, grosso modo o mesmo de um pacote de  tabaco de enrolar: algo está podre no reino da leitura …

Se eu percebi bem – a informação dada pela editora no livro é minimalista (e isso até é bom, a gente quer é ler o autor) – trata-se de um volume de histórias publicadas na revista Bitterkomix

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Áudio 141 – Escreve Eliana, Escreve, Por Eliana Nzualo

“Eu escrevo coisas. Quero ser uma escritora diversificada, trabalhando temas como feminismo, neo-colonialismo e política internacional, na forma de prosa e poesia.” É assim que Eliana Nzualo se apresenta no seu blogue Escreve Eliana, Escreve. Esta semana, falamos sobre inspiração e prática com Eliana a partir de Maputo!

Artigos mencionados na entrevista:

Titulo: Para entender o Feminismo em África

“Há um distanciamento ideológico dos africanos face ao Feminismo devido a uma falsa ideia de tradição e um desconhecimento da nossa História pré-colonial.

Sempre fico um pouco triste quando converso com pessoas e percebo o seu desconforto em falar de feminismo ou assumirem-se feministas (…)” Continuar a ler

Titulo: O que diria Lumumba sobre o EURO?

“Lumumba foi um dos fundadores do Movimento Nacional Congolês (MNC). Acreditava veemente na independência total e inalienável do Congo e na capacidade do povo congolês de gerir as suas infraestruturas, pessoas e sobretudo recursos. (…) Hoje…

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Coral Infantil da Lusofonia: Primeiro ensaio a 27 de Janeiro

Centro InterCulturaCidade

Pintura de Luísa Queirós, gentilmente cedida ao CIL. Todos os direitos reservados Pintura de Luísa Queirós, gentilmente cedida ao CIL. Todos os direitos reservados

Iniciam-se na próxima Sexta-Feira ( 27.01) às 18 horas no Centro InterCulturaCidade os ensaios do Coro Infantil da Lusofonia (CIL). Trata-se de uma parceria com a Companhia  UM + UM  Produções, que visa estimular,  através  da música coral e com base um repertório referenciado ao universo dos países de língua portuguesa, o desenvolvimento pessoal e social de crianças e jovens, promovendo  em simultâneo a sua autoestima e inclusão social. Os ensaios do CIL decorrerão todas as sextas-feiras entre as 18h e as 19h30  e estão abertos à participação de crianças e adolescentes dos 8 aos 14 anos. A direcção artística do projecto está a cargo da maestrina Sandra Luísa Martins.

Para mais informações e inscrições contacte:

Tel.: 926 461 569 | 963 155 552
E-mail: coroinfantil.lusofonia@gmail.com

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PS, BE, PCP, CDS-PP: propostas de alteração do decreto

Rede investigadores contra a precariedade científica

Foram publicadas as propostas apresentadas por PS, BE; PCP, CDS-PP, pela alteração do decreto no site da Assembleia da República.

Vamos publicar análises sobre as proposta – as vossas são bem vindas, claro (investigadores.rede@gmail.com).

Pelo momento podemos salientar que a proposta do PS amplia (art. 23.4) o numero dos bolseiro abrangidos pelas normas transitórias do decreto (de “três anos” a “três anos, seguidos ou interpolados”) e obriga (art. 6.4) as instituições à abertura “de procedimento concursal para categoria da carreira de investigação científica ou da carreira de docente do ensino superior […] seis meses antes do termo do prazo de seis anos referido no nº 2 do presente artigo” – o que configuraria uma espécie de tenure-track para quem fica na mesma instituição durante seis anos (apesar disso, permanece na proposta a estrutura “3 anos pagos pela FCT, 3 anos pagos pela instituição de acolhimento”, o que levanta óbvios problemas para…

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Áudio 140 – Festival Musidanças Apresentado Por Firmino Pascoal

Festival Musidanças cumpre, em setembro de 2017, 17 anos. A sua missão  é dar a conhecer músicos de países em que se fala português. A entrevista de hoje é com Firmino Pascoal, músico, produtor e artista plástico de origem angolana e impulsionador do festival.
Atualmente a promoção do Festival Musidanças tem sido feita:
– semanalmente, através do Musidanças – Encontro da Lusofonia;
– mensalmente através do Musidanças – World Sessions

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Saúde Mental e Economia Solidaria

O Brasil está delineando um percurso de iniciativas inovadoras no que se refere ao tema da inclusão social pelo trabalho por meio da economia solidária. No entanto, estudos têm mostrado que, apesar do caráter inovador dessas iniciativas, ainda existem dificuldades a serem superadas, principalmente relacionadas à consolidação dessas iniciativas e à emancipação social dos envolvidos.

via Saúde Mental e Economia Solidária: relato de uma experiência brasileira — Centro de estudos Sociais – Canal CES

“Dar o Salto”, por Outras Palavras PT

L´obéissance est morte

Foto de Outras Palavras PT.

Outras Palavras é um projecto de informação que não repete as notícias das agências que se lêem em todos os sites. Privilegia os conteúdos próprios e aprofundados. Quer revelar investigações e reportagens. Ao fast food informativo contrapõe um slow food jornalístico que pretende compreender o que se passa, dar uma visão aprofundada e ter uma perspectiva diferente dos órgãos de comunicação existentes.

Outras Palavras dá visibilidade a sujeitos sociais e a realidades que normalmente estão arredadas dos media. É possível devolver o pluralismo de opinião e de abordagem jornalística aos media. A Internet não tem fronteiras, o nosso espaço de comunicação é o espaço da língua portuguesa.

Outras Palavras desenvolve parcerias informativas, de partilha directa de conteúdos, entre órgãos na net de vários países que permitam criar rede e multiplicar a informação dada a todos.

A crise dos media combate-se com mais jornalismo e cidadania.

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Áudio Extra: Moreira Team – Projeto de Inclusão Social – Campanha Crowdfunding

Elson Moreira – animador sociodesportivo de atividades com crianças e jovens, foi campeão nacional em duas modalidades de Kickboxing e foi considerado “Atleta do ano” em 2010 pela Associação de Kickboxing de Lisboa.

Nascido e criado no Bairro do Alto da Loba, no conselho de Oeiras, é uma figura modelo, respeitada e reconhecida pelos seus pares. Apresentou a proposta ao Centro Comunitário do Alto da Loba (CCAL) para desenvolver um projeto tendo por base o kickboxing. Agora Elson Moreira está a fazer uma campanha de Crowdfunding para angariar fundos para financiar o sonho dos jovens com quem trabalha – a Moreira Team.  Vamos ouvi-lo e apoiar a campanha Moreira Team – Projeto de Inclusão Social!

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A «Doutrina Soares»

Raquel Varela

Mário Soares morreu com honras, merecidas, de funeral de Estado. Era o seu Estado, o seu regime democrático-representativo. De que ele foi não o pai – isso seria uma oligarquia –, mas um dos dirigentes fundamentais. A sua importância como dirigente político foi marcada não pelo que fez como resistente antifascista, preso 12 vezes, ou pela liberalização das leis laborais dos anos 80 ou pela resistência à troika neoliberal pós 2008. Nenhum destes acontecimentos exigia homens excepcionais, recordo.

Onde ele foi extraordinário, o que o levou ao pódio da história mundial, foi em 1974-75. Não por acaso no dia da sua morte – de uma vida de 92 anos – as duas grandes polêmicas que envolveram a sua figura e dominaram as redes sociais foram «Soares, o culpado da contra-revolução», «Soares, o culpado da descolonização». Penso que em relação às duas afirmações há muito de memória e pouco de história.

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